A China, segundo jovens sinólogos brasileiros

Muito, se não a maior parte, da informação sobre a China recebida pelo Brasil passa pelo filtro do olhar da grande imprensa ocidental. Afinal, são os grandes veículos de comunicação e agências de notícias norte-americanas ou europeias que conseguem ter escritórios ou correspondentes na China e são fonte primária do noticiário que se propaga pelo ocidente. Não que isso seja necessariamente ruim – e há muitos exemplos de jornalismo de altíssima qualidade – mas não se pode ignorar o viés embutido no olhar dos países desenvolvidos sobre a realidade chinesa, muitas vezes diferente do olhar de um país como o Brasil, que guarda muitas semelhanças com a China: dimensões continentais, a luta pelo desenvolvimento e superação de desigualdades, os desafios ambientais, dentre outros tantos.

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